Manifesto de um Curioso Incansável
Não basta funcionar.
Quero entender por que funciona. E se não funciona, quero saber o que há por trás.
Linhas de código me interessam, mas as linhas invisíveis que ligam pessoas, símbolos e ideias… essas me fascinam.
A curiosidade é meu motor.
Ela me move do terminal ao templo.
Do backlog à biblioteca.
Da stack trace à escuta flutuante.
Construo soluções.
Não só para produtos.
Mas para pessoas que se perdem em reuniões,
para mim mesmo quando me esqueço do que importa.
Questiono a superfície.
Nos rituais, nos sistemas, nos processos morosos.
Eu desço camadas, busco a raiz.
E se o caminho estiver oculto, é ali mesmo que eu cavo.
Tecnologia é minha ferramenta.
Mas não meu fim.
O fim é clareza.
O fim é transformação.
O fim é reunir o que foi dito com o que precisa ser feito.
Sou engenheiro e esotérico.
Sou racional e simbólico.
Sou técnico com alma e alma com método.
E sigo em frente.
Com ética, com intenção,
com humildade pra recomeçar.
Porque a curiosidade não termina — ela se reinventa.